Quando falamos sobre cuidado integrado e boas práticas assistenciais, cada vez faz-se
mais necessária a discussão sobre Cuidados Paliativos e, em particular, sobre
Comunicação Difícil em Saúde.
O diálogo sobre prognóstico, terminalidade, diretivas antecipadas de vontade para o fim
da vida, e suas interfaces tanto com o paciente quanto seus familiares, é um assunto que
precisa ser desenvolvido na formação de todos os profissionais de saúde envolvidos no
cuidado de pacientes idosos e/ou portadores de doenças graves e terminais.